Emirates e a Índia

Em Outubro de 1985, a Emirates lançou os voos do seu hub no Dubai para Deli e Bombaim, formando a base da sua rede de rotas inicial. Desde então, investimos num crescimento progressivo das nossas operações indianas. Atualmente, operamos 172 voos semanais para a Índia servindo nove destinos: Ahmedabad, Bengaluru, Chenai, Deli, Hyderabad, Cochim, Calcutá, Bombaim e Thiruvananthapuram.

Leia mais sobre as operações da Emirates na nossa ficha de factos Emirates e a Índia(Abre um PDF num novo separador).

Um estudo de 2012 realizado pelo Conselho Nacional de Investigação Económica Aplicada (NCAER), a instituição económica principal especializada em investigação, sublinha o impacto dos serviços da Emirates na economia indiana e avalia os benefícios que os serviços adicionais iriam proporcionar.

Este relatório substancial do NCAER é uma análise objetiva das nossas operações para a Índia, o nosso destino internacional mais importante com uma frequência de 176 voos semanais. O NCAER concluiu que as nossas operações contribuem com mais de 596 milhões de dólares para o PIB da Índia, apoiando mais de 72.000 postos de trabalho e criando 1,153 mil milhões de dólares em divisas estrangeiras. Na sua análise abrangente, o NCAER quantifica o nosso contributo para a economia indiana e o valor da conectividade global, e também modela os benefícios que resultariam numa eliminação das restrições atuais na capacidade e destinos servidos.

Faça o download do relatório "A Emirates na Índia: Avaliação do impacto económico e benefícios regionais" PDF (1,43 MB)(Abre um PDF num novo separador)

Em 2014, as autoridades aeronáuticas da Índia e dos EAU negociaram a primeira expansão dos direitos de lugares desde 2008. Consequentemente, foram atribuídos às companhias aéreas com sede no Dubai 11.000 lugares adicionais por semana. Em 2015 o NCAER produziu outro estudo que modela o valor económico deste aumento em lugares e os aumentos bilaterais potenciais no futuro. A análise atualizada do NCAER concluiu que, com uma capacidade aumentada de 6.000 lugares por semana, as nossas operações contribuiriam com 846,6 milhões de dólares adicionais para o PIB da Índia e apoiariam mais de 86.000 postos de trabalho.

Faça o download do relatório "Operações da Emirates na Índia" PDF (0,64 MB)(Abre um PDF num novo separador)

Dos 5,5 milhões de passageiros que viajaram de ou para a Índia com a Emirates em 2017, 88% viajou a partir do Dubai ou pontos na rede global da Emirates que não são atualmente servidos pelas companhias aéreas indianas. Ao comparar as redes de rotas, a Emirates e as companhias aéreas indianas competem diretamente apenas em 24 pontos, contribuindo com apenas 12% do tráfego para a Índia da Emirates.

Um relatório de 2011 da Oxford Economics, "Vantagens económicas para o transporte aéreo na Índia", concluiu que a Índia estava na 45ª posição na sua conectividade aérea e que um aumento de 10% na conectividade iria aumentar o PIB indiano em cerca de 783 milhões de dólares. Desde Janeiro de 2012, lançámos mais de 30 novos destinos em todo o mundo, 24 deles são pontos de ligação de ou para a Índia. Destes 24 destinos, apenas um é atualmente servido pelas companhias aéreas indianas, o que reforça a importância da relação entre a Emirates e a Índia.

Em 2017, transportámos mais de 338.000 toneladas de carga, 59% das quais de ou para aeroportos não centrais, beneficiando fortemente as economias regionais, especialmente ao redor de seis pontos não centrais no sul da Índia. Um estudo de 2011 realizado pela Oxford Economic também concluiu que 65% da carga aérea da Índia foi para a região MENA (34%) e Europa (31%), nas quais a nossa rede dispõe de mais de 100 voos diários em cada direção.

Fonte Governo da Índia, Departamento do Comércio

O acordo bilateral atual com a Índia restringe a nossa capacidade de voos, que resultou num crescimento de capacidade marginal de 0,9% desde 2012.

Em 2017, os serviços da Emirates para a Índia tiveram uma taxa de ocupação média de 86%.

A análise do NCAER do nosso tráfego de passageiros em 2013-2014 nas rotas indianas indica que, durante este período, a Emirates não aumentou o número de passageiros transportados de e para a Índia em comparação com ano anterior. De facto, houve uma redução de 2% ano após ano. Não existia um direito a aumentar a capacidade dos voos para as companhias aéreas dos EAU conforme o acordo bilateral atual entre 2008 e 2013-2014, que acreditamos privou os aeroportos e passageiros de benefícios que viriam com os voos adicionais.